Fiquei pensando hoje nas mães que vão pra rua com os filhos, usando seus pequenos para pedir esmolas. Ou, continuam tendo filhos, mesmo sem condições para criá-los...
Se toda mãe é igual, não deve ter nenhuma no mundo que gostaria de ver seus filhos passando qualquer dificuldade.
Por outro lado, me pego pensando que é muito fácil julgar. Será que na situação dela, eu teria a força que ela tem? Teria mais? Menos? Estaria roubando?...
Não sei. Mas sei que pra mim, o Gabriel representa cada dia mais, a oportunidade de consertar o que está errado na minha vida. Acho que as mães não são iguais afinal.
20 setembro 2006
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2 comentários:
invente, tente, seja uma mãe diferente!
Entra lá no meu flickr, coloquei uma manipulação digital do gabriel!
sei nao, ceci, acho que as "maes do sinal" nao sabem de uma forma consciente a situacao delas. Enquanto a gente esta' no sinal, nos somos apenas espectadores da miseria alheia. Eu acho que sim, que em algum momento ha' amor, mas ha' tambem um instinto de sobrevivencia, que no caso das "maes do sinal" fala mais forte. Mesmo porque quando e' bebe, elas conseguem dinheiro. Quando e' maior, ja' e' pivete e ai a coisa muda de figura.
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